Lançamentos

Figueroas e uma boa dose de Swing e Veneno – Em copo americano

Você conhece o Duo alagoano Figueroas? Se ainda não conhece, ou não parou pra ouvir, saiba que está atrasado, porque os caras já estão lançando o segundo disco.

Mas, antes de tudo, é bom avisar que o que vocês irão ver por aqui é nada convencional. Sabe aquele papo de que é preciso inovar, pois é. Inovaram! Figueroas é diferente de tudo que já existe. Sendo pro bem, ou pro mal.  Confere essa lista aqui.

O projeto começa com alguma (boa) ideia- e algumas referências setentistas- da cabeça do cantor Givly Simons, que ao desabar seu lamento latino ao amigo Dinho Zampier, deu início à banda Figueroas. Nasce um conjunto de Lambada em Maceió. Uma Lambada Quente, que pode soar redundante, mas acredite, não é! Lambada alagoana, guitarrada e ousada.

As Influências: FIGUEROAS tem influência dos guitarristas Oséas, Barata, Aldo Sena, Vieira, Nonato do Cavaquinho e seus conjuntos. E de Mister Sam.

Agora, se nomeando como duo, tanto em trabalho, quanto em capa, Figueroas conquista o Brasil, e com seu jeito irreverente e ritmo muito dançante, apresenta seu segundo álbum.
Com um nome muito provocativo, “Swing Veneno” traz a lambada combinada a ritmos como o carimbó, o brega-raíz, a cumbia e a música pop. O novo trabalho é lançado pela Deck em formato digital, CD e pela Polysom em vinil.

figueroas_lp_swingue_venenoO álbum foi gravado no Red Bull Studios (São Paulo) por Rodrigo Funai Costa e contou com os músicos Rafa Moraes (guitarra e baixo), Raphael Coelho (percussão), Natan Oliveira (metais) e Dieguito Rocha (bateria). O disco tem as participações especiais de Manoel Cordeiro, nas guitarras e violões em quatro faixas, e o ator e cantor Chay Suede, fazendo as vinhetas em duas músicas.

“Swing Veneno” é composto por 10 faixas, sendo nove delas de autoria do duo formado por Givly Simons (vocal) e Dinho Zampier (órgão, sintetizador e arranjos), algumas com os parceiros Fabio Mozine e Rafa Moraes. E a versão dançante, cheia de sintetizadores e guitarras, para “Não Há Dinheiro que Pague”, de Renato Barros, gravada na década de 60 por Roberto Carlos.

Porém, caros amigos, podemos passar horas a fio falando sobre esse Swing envenenado, mas vocês só irão compreender ouvindo!

Bota a bolacha pra rodar!

Esse disco você encontra em nossa loja.

Comente aqui