Curiosidades

O Som do Vinil é Melhor que o Digital? Confira os Relatos!

Nós fizemos um post com essa pergunta, e que você pode ler aqui: O Som do Vinil é Melhor que o Digital?

Tivemos relatos incríveis sobre as experiências de nossos leitos, e decidimos compartilhar com vocês, pois vale muito a pena!  Se você quiser compartilhar sua opinião, é só deixar nos comentários do blog e ou do facebook, e iremos ler todas.

Confira:

01- Essa é maravilhosa!

Bem , hoje fiz dois testes que me sugeriram fazer – peguei um album do PINK FLOY – THE WALL e JEAN MICHEL JARRE – WAITING FOR COUSTEAU – escutei todos do inicio ao fim o cd e o lp e casa caiu… o LP em uma configuração decente (nao foi hi-hend nao), deu um banho no CD. Em certas passagens no CD faltou dinâmica, os graves sao secos e curtos, é um som muito granulado, não tem detalhes que se percebe no LP, nuances que o mesmo tem. Um som sem vida, sem colorido, frio e metalizado. A única vantagem do CD, é que tem um pouco de velocidade e acompanha melhor partes das músicas rápidas (nos vivacíssimos), um som um pouco mais claro e um certo exagero nos agudos (que cansa os ouvidos). Mas no resto, cai tudo por terra. Já o vinyl, um som mais vivo, com nuances, cheio , orgânico, os graves abundantes, agudos definidos e os médios agudos … bem diria que uma experiência que em palavras nao tem como explicar, só escutando e apreciando a música ( que no vinyl foi sensacional) . Bem, sem tempo para mais nada, só corrigindo, algumas mídias de cd ainda deixaram uma boa impressão, mas poucas e acho dependentes do processo de remasterização, vou correndo atrás do prejuízo e procurar e iniciar a substituir meus cd´s por o que chamo de obras de arte – vinys….. até.

02- O cara foi pesquisar, e se deu bem!

Pesquisei um pouco na web, e descobri também que versões de discos que foram feitos ainda em fita mestra analógica, e depois relançadas em CD´s , foram totalmente deturpadas, pela remixagem e incluídos ai os filtros para eliminar defeitos do analógico, como ruídos, e a falta de agudos e dinâmica, que não ficou mais como o original, retiraram o que chamavam defeitos do analógico, só que neste processo acabaram com a musicalidade dos discos, com o colorido e que em digital não conseguem mais entregar com fidelidade. Os discos antigos em vinyl foram todos relançados em CD e alguns álbuns para compensar ainda havia o termo REMASTER ou seja, como um produto melhor do que o antigo. Havia descoberto isto já com alguns álbuns que eu tinha, por exemplo o THE MAN MACHINE – KRAFWERK foi totalmente refeito , ma os efeitos sonoros que estavam misturados com alguns defeitos do analógico, foram suprimidos, ficou um som sem vida, frio e seco, simplesmente acabaram com o som, ficou sem comparação com o original. Isto aconteceu com muitos álbuns que eu tinha, PINK FLOYD, JARRE, VANGELIS e outros… Ao meu entender foi uma onda aquela do surgimento e divulgação do cd – COMPACT DISC pela mídia. Um som sem defeitos, perfeito e eterno, sem ruídos e chiados, isto nos anos 80 e 90. Hoje acordamos, e descobrimos que fomos enganados, ludibriados, o analógico ainda sobrevive e o vinyl voltou com força. Mas as obras que foram compostos totalmente em digital, quando lançados em vinyl soam melhor do que o cd? eis minha pergunta. Falei aqui do som VINTAGE, álbuns antigos, mas os novos que foram lançados apos o ano 2000, como fica?

03- Não deixa de ter a razão dele. Música é música!

O problema é que hoje em dia o som é captado em digital. Quando é lançado em LP, o que se ouve é uma gravação digital numa mídia analógica.
Cientificamente falando, o CD é superior ao vinil em tudo. O que muitos percebem como uma audição mais agradável no vinil deve-se ao fato de que o vinil adiciona distorção ao som, é o que se chama de som “quente”, o amigo aí em cima falou que o vinil tem mais graves, de fato tem, mas isso é distorção, o que acontece na prática é que o grave do vinil é mais grave do que aquele que foi captado em estúdio. Porque o vinil distorce as frequências muito baixas e muito altas. No fim das contas não existe uma mídia melhor, isso vai de cada um, o vinil tem todo o apelo sentimental e sensorial, os discos são mais bonitos, as capas são maiores, o vinil nos remete à infância, etc. Essa discussão é meio boba, cada um deve ouvir música no formato que lhe agradar ou convier melhor.

 

Manda pra gente sua opinião! Concorda com esses caras aí?

 

4 comentários sobre “O Som do Vinil é Melhor que o Digital? Confira os Relatos!

  • O vinil é e sempre será uma tecnologia que mais aproxima o artista do seu fã. O CD é bom mas não tem o mesmo carinho.

    Resposta
  • Concordo com todos. O vinil é mais palpável, colecionável, elegante e histórico.

    Resposta
  • Minha observação entre sons da mesma gravação no CD e no Vinil, quando não houve alteração da matriz ao passar o som para a mídia digital;

    Metodologia:
    Disco de Vinil rodando em prato profissional Tecnics, direct drve*motor direto no eixo, sem correia ou vibrações de interferência, prato com plataforma de 2Kg, com tapete emborrachado macio de 1, 5cm, rodando com cápsula Shure, agulha hiper elíptica, dentre outros sons experimentados, o álbum The Dark Side of the Moon (o oitavo álbum de estúdio da banda britânica de rock progressivo Pink Floyd, lançado em 1 de março de 1973) em uma compilagem da versão analógica lançada em CD.
    Rodou o vinil a seco, com água e com agua misturada com álcool.
    Pressão da agulha de 2,5 gramas- anti skate regulado em 2,5 mm/newton.
    Amplificação: seis amplificações em estéreo, usadas cada um em uma banda de frequência, ligados a um crossover passivo que separava para cada amplificados o subgrave, grave, médio Grave, médio, agudo e super agudos.
    Amplificadores Oneal, Gradiente, Behring, StudioR.
    Crossover e equalizador de 32 b Behring.
    Equalizador 16 b Oneal.
    Equalizados de 32 bandas por canal + equalizador de 6 bandas por canal, pré amplificação da mesa Alesis estéreo com entrada e saída analógica, com equalização geral de 9 bandas e por canal, e, 6/8.
    Reprodução e, Compact Disc Player Sony SR 370(DVD) e um antigo da Sony, o CP 65D, todos comparados.
    2 Autofalantes de SubGrave JBL 500w rms 15 polegadas;
    2 Autofalantes de Grave JBL 500w rms 15 polegadas;
    2 Autofalantes Médio Grave NoviK 12 polegadas 250w rms
    2 drive para médios D400 Selênium 350w rms
    2 Thither seleniun para agudos St 350(150 w rms)
    2 Thither selenium para super agudos St 320(100 w rms)
    Caixas acústicas em madeira de lei e compensado naval com revestimento interno de concreto;

    Conclusão: Quando se houve o som através do cd, não se consegue separar o som de todos instrumentos na percepção do espectador, nem se tem aquela sensação de estar reproduzindo o ambiente onde foi gravado, porém, não se tem a interferência da estática do vinil, e alguns estalinhos que o mesmo possa eventualmente reproduzir(no meu caso, isso é raro em virtude do extremo cuidado).
    A sensação de ouvir no vinil, em uma boa gravação, nos leva a sensação de estar ao vivo em frente a banda, ficando gelado o som do vinil.
    Nota-se que o volume do áudio do vinil requer um pouco mais de amplificação, o que pra mim não é problema, pois tenho potência sobrando.
    É mais perceptiva a separação de canais no vinil(efeito estéreo), de modo que verificamos de um lado da sala um instrumento e de outro lado da sal, outro instrumento, sensação pouco perceptível no CD.
    Além disso, podemos lavar o vinil com detergente neutro e deixá-lo novo quando por ventura, depois de muito tempo sem uso, venha a mofar.
    Quanto ao CD, a maioria vem com pouco esmalte sobre o verso da leitura, que pode ser atacado por mofo e destruir a mídia, sendo mais frágil que o CD.
    Concluo, portanto, que em minha pessoal e humilde opinião, que o disco de vinil é muito melhor.

    Resposta

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