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10 curiosidades sobre Abbey Road.

Lançado em 1969, o disco dos Beatles “Abbey Road” é um marco por diversos motivos, e a sua capa é um deles… Ela influencia até hoje fotografias pelo mundo todo. Você que é fã, será que sabe todas essas 10 curiosidades sobre o disco?

01- Originalmente o disco não iria se chamar Abbey Road

O título original para o disco era Everest, pensado numa metáfora ao esforço necessário para escalar uma montanha, ou então para se subir na vida. Everest era também a marca de cigarros que o engenheiro de som da banda, Geoff Emerick, fumava na época. Não podemos saber ao certo os motivos, mas uma das razões que fez com que a banda mudasse de ideia eram os problemas de estômago de Ringo Star. Ansioso com a possibilidade de ter de viajar novamente e para isso se programar com a alimentação (feijão enlatado) para suas crises de estômago, o músico lançou “Que se dane, vamos lá para fora e chamamos o disco de Abbey Road”.

Saiba mais sobre esse caso aqui.

02- A história da simbólica foto:

A emblemática foto do fab four cruzando a faixa foi tirada em 8 de agosto de 1969, por volta das onze e meia da manhã, o fotógrafo Iain Macmillan teve mais ou menos 10 minutos para realizar o clique, pois a polícia teve que controlar o trânsito por ali. Foram feitas 06 fotos, para ser escolhida apenas uma.

03 – Tiveram que convencer George Martin para ser o produtor

Não é um segredo para ninguém que George Martin foi uma das principais cabeças dentro dos Beatles, porém, depois das relações mais estremecidas drante a gravação do Álbum Brando e de Let It Be, disco que foi gravado antes que Abbey Road, mas lançado depois, Martin sentia que sua tarefa com os quatro já havia se encerrado. Depois de muita insistência e a promessa de que teria o controle do estúdio como nos primeiros discos, George topa a parceria.

 

04 – Os Beatles puderam contar com Alan Parsons

Alan, músico e produtor, na época era engenheiro de som, e estava no começo de uma brilhante carreira. Ainda muito jovem, nos anos 60, ele trabalhou como engenheiro de som nos estúdios de Abbey Road, participando da elaboração do “Abbey Road”, e celebrizou-se ao produzir  o álbum The Dark Side of the Moon, a obra-prima do Pink Floyd. Aqui você pode ler um pouco mais sobre os trabalhos de Alan, e tudo que ele já viu pela vida da música.

 

05 – Paul McCartney levou uma semana para gravas as vozes de “Oh! Darling”

Durante a semana de 17 a 23 de julho de 1969 o primeiro beatle a chegar ao estúdio era Paul. Por volta de 30 minutos antes de começar a sessão ele gravava as tomadas de Oh! Darling. Para ele, gravar aquela hora da manhã, sem ainda ter usado muito sua voz durante o dia, lhe permitia chegar ao ponto que buscava para a canção.

06 – Tiveram que convencer Ringo Star para fazer o solo de Bateria em The End

Como sabemos, muitos acreditavam que este seria o último disco do quarteto de Liverpool, incluindo Ringo Star. Por esse motivo, Ringo aceitou fazer um solo de bateria em The End, ele sempre resistiu aos pedidos de solos feitos pelas pessoas.

07 – John Lennon não gostava da ideia de medley

Neste disco, Matin e Paul queriam realizar outra obra conceitual e sonora tão importante como a que havia sido feito em “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band” (1967), por isso lhes veio a ideia de realizar um Medley. Porém, Lennon queria um disco clássico e tradicional. Foi aí que se pensou em fazer um lado de canções de Paul, e um lado de canções de John, porém, ao fim, Lennon participou de canções como Sun King, Mean Mr. Mustard y Polythene Pam.

 

08 – Her Majesty é uma canção escondida por acidente.

Para reunir a mistura de músicas que eles pensaram para o álbum, a música Her Majesty estava localizada entre Mean Mr. Mustard e Polythen Pam, mas Paul McCartney decidiu que não gostava da música e pediu para ser removido da lista, no entanto, essa informação não chegou ao engenheiro John Kurlander.

09 – John foi acusado de copiar Chuck Berry em Come Together

Quase cinco anos depois de gravar o disco, a editora musical de Chuck Berry, de propriedade do excêntrico empresário Morris Levy, processou John Lennon por plágio: segundo o empresário, havia semelhanças demais entre Come together e a canção de Chuck Berry You can’t catch me. Lennon acabou reconhecendo o plágio e chegou a um acordo extrajudicial com Levy: Pagá-lo gravando outras canções de sua propriedade, coisa que cumpriu em seu disco solo Rock’n’Roll (1975). O mais curioso do caso é que uma das músicas escolhidas foi exatamente You can’t catch me, de Chuck Berry.

10- Something

para George Martin, essa é a canção mais bonita do álbum.

 

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